
D. Joaquim Dionísio eleito para Bispo Auxiliar do Porto
Depois da notícia, que rapidamente se espalhou, da eleição do Pe. Joaquim Dionísio para Bispo Auxiliar do Porto, logo chegaram as reações, do Bispo do Porto, D. Manuel Linda, curiosamente, natural da nossa diocese de Lamego, ainda que, como sacerdote, pertencente ao presbitério de Vila Real, do nosso Bispo, D. António Couto, em jeito de gratidão, e do próprio.
Vivamos a "Páscoa da Ressureição"
Caros Paroquianos
Após dois anos de epidemia a que se juntou o vergonhoso início de uma guerra atroz, celebrámos a Páscoa de 2022 dando a solenidade possível à Eucaristia da Ressurreição celebrada no Pavilhão Álvaro Magalhães. Para lá convergiu a Comunidade Paroquial de Almacave e com o entusiasmo e empenhamento de todos, ali vivemos e celebrámos em manifesta Comunhão Sinodal a Vitória de Cristo Ressuscitado sobre a morte e rezamos, particularmente, pelas injustiças de uma guerra cruel que ainda ameaça o Leste da Europa, desequilibrando as relações internacionais.
Filme A Paixão de Cristo
Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma de 2023
Queridos irmãos e irmãs!
Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas coincidem em narrar o episódio da Transfiguração de Jesus. Neste acontecimento, vemos a resposta do Senhor a uma falta de compreensão manifestada pelos seus discípulos. De facto, pouco antes, registara-se uma verdadeira divergência entre o Mestre e Simão Pedro; este começara professando a sua fé em Jesus como Cristo, o Filho de Deus, mas em seguida rejeitara o seu anúncio da paixão e da cruz. E Jesus censurara-o asperamente: «Afasta-te, satanás! Tu és para Mim um estorvo, porque os teus pensamentos não são os de Deus, mas os dos homens» (Mt 16, 23). Por isso, «seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e seu irmão João, e levou-os, só a eles, a um alto monte» (Mt 17, 1).
Mensagem de Sua Santidade Papa Francisco XXXI para o Dia Mundial do Doente
(11 de fevereiro de 2023)
«Trata bem dele!»
A compaixão como exercício sinodal de cura
Queridos irmãos e irmãs!
A doença faz parte da nossa experiência humana. Mas pode tornar-se desumana, se for vivida no isolamento e no abandono, se não for acompanhada pelo desvelo e a compaixão. Ao caminhar juntos, é normal que alguém se sinta mal, tenha de parar pelo cansaço ou por qualquer percalço no percurso. É em tais momentos que se vê como estamos a caminhar: se é verdadeiramente um caminhar juntos, ou se se vai na mesma estrada mas cada um por conta própria, cuidando dos próprios interesses e deixando que os outros «se arranjem». Por isso, neste XXXI Dia Mundial do Doente e em pleno percurso sinodal, convido-vos a refletir sobre o facto de podermos aprender, precisamente através da experiência da fragilidade e da doença, a caminhar juntos segundo o estilo de Deus, que é proximidade, compaixão e ternura.