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Jubileu dos 50 anos do Ministério Sacerdotal do P. José Guedes

Jubileu dos 50 anos do Padre José Guedes

CONTIGO
JUNTOS CAMINHAMOS

De 8 de dezembro de 2021 a 8 de dezembro de 2022, a Paróquia de Santa Maria Maior comemora, ao longo deste período, os 50 anos de Ordenação Presbiteral do Senhor Padre José Guedes, Pároco desta paróquia desde 1987. Não se pretende fazer “uma festa” que se esgota num dia formal  de aniversário, mas que se proporcione uma oportunidade para que todos se sintamos, verdadeiramente, Povo de Deus que caminha em conjunto na comunidade eclesial de Almacave : os que já  participam  ativamente na vida comunitária nos diversos movimentos ou grupos pastorais paroquias;  também os que, habitando no mesmo espaço , são apenas meros residentes sem expressão significativa na vida comunitária ; os que experimentaram, num passado ainda recente, o sentido de uma pertença ativa  à comunidade e agora já  esvaída, e também  os  que expressam , de muitas  maneiras, uma relação de empatia e de proximidade com a Paróquia . Com esta celebração jubilar desejamos encetar e enraizar, no seio da nossa comunidade, um itinerário sinodal em que todos se sintam, com o Senhor Padre José Guedes, protagonistas na construção de uma paróquia que aprenda cada vez mais a viver numa relação de comunhão e de corresponsabilidade, em que cada um desempenhe o seu papel, unidos uns aos outros, para prosseguir uma missão comum através da participação de cada um dos seus membros.

Mensagem do santo Padre Francisco para o V Dia Mundial dos Pobres


(XXXIII Domingo do Tempo Comum – 14 de novembro de 2021)

«Sempre tereis pobres entre vós» (Mc 14, 7)

1. «Sempre tereis pobres entre vós» (Mc 14, 7): estas palavras foram pronunciadas por Jesus, alguns dias antes da Páscoa, por ocasião duma refeição em Betânia na casa de Simão chamado «o leproso». Como narra o evangelista, entrou lá uma mulher com um vaso de alabastro cheio de perfume muito precioso e derramou-o sobre a cabeça de Jesus. Este gesto suscitou grande estupefação e deu origem a duas interpretações diversas.

Orientações da Conferência Episcopal Portuguesa

cepLiberdade responsável no Culto e nas atividades pastorais
[Lisboa, 30 de setembro de 2021]

 

1. Bendito seja Deus, Pai de misericórdia, que nos permite retomar gradualmente, de forma responsável, a normalidade da vida pessoal e comunitária, vivendo, convivendo, celebrando, sendo Igreja: assembleia convocada, reunida na presença do seu Senhor e por Ele enviada ao mundo como fermento de comunhão e fraternidade.
Nesta hora de ação de graças a Deus, queremos também exprimir o nosso reconhecimento a quantos deram um contributo significativo neste duro combate pela saúde, que ainda não terminou. Diante do Deus da Vida, em atitude de oração, fazemos memória dos inúmeros irmãos e irmãs que mais sofreram com esta pandemia e suas consequências, sobretudo daqueles que faleceram e suas famílias.

Mensagem do Santo Padre para o 107º Dia Mundial do Migrante e do Refugiado

refugiados

26 de setembro de 2021
«Rumo a um nós, cada vez maior»

 

Queridos irmãos e irmãs!
Na carta encíclica Fratelli tutti, deixei expressa uma preocupação e um desejo, que continuo a considerar importantes: «Passada a crise sanitária, a pior reação seria cair ainda mais num consumismo febril e em novas formas de autoproteção egoísta. No fim, oxalá já não existam “os outros”, mas apenas um “nós”» (n. 35).
Por isso pensei dedicar a mensagem para o 107º Dia Mundial do Migrante e do Refugiado ao tema «Rumo a um nós cada vez maior», pretendendo assim indicar claramente um horizonte para o nosso caminho comum neste mundo.

Decálogo para as férias

Estamos no tempo teórico de férias, mas muitos, por causa da situação económica, não poderão desfrutá-las. Outros trabalham mais que nunca ao serviço dos turistas que nos visitam e de quem faz férias. Mas no melhor dos casos – pelo menos alguns dias, ou nem que seja algumas horas – poderemos ir de férias. Também será uma boa ocasião para conhecer melhor o próprio país, os locais mais próximos, outras pessoas, e para penetrarmos mais no tesouro cultural do nosso património.
Estamos esgotados pelo confinamento e temos vontade de saborear – por escassos que sejam – alguns dias diferentes, de descanso, de espairecimento. Aqui ficam algumas reflexões para nos ajudar a viver estes dias.

  • O Sr. D. António José da Rocha Couto

    Exclusão e desigualdade social

    "Assim como o mandamento «não matar» põe um limite claro para assegurar o valor da vida humana, assim também hoje devemos dizer «não a uma economia da exclusão e da desigualdade social». Esta economia mata. Não é possível que a morte por enregelamento dum idoso sem abrigo não seja notícia, enquanto o é a descida de dois pontos na Bolsa. Isto é exclusão. Não se pode tolerar mais o facto de se lançar comida no lixo, quando há pessoas que passam fome. Isto é desigualdade social. Hoje, tudo entra no jogo da competitividade e da lei do mais forte, onde o poderoso engole o mais fraco "   Papa Francisco

  • O Papa que veio do Fim do Mundo

    O Papa que veio do Fim do Mundo

    Em ano da fé o conclave escolheu para papa um cardeal da América do Sul: os Cardeais foram quase ao fim do mundo buscá-lo! Sinal de vitalidade da igreja católica neste continente?
    Vivemos o dia de ontem em grande expectativa: será hoje que habemus papam? Estará o conclave dividido? Será italiano? Será americano? Será negro? Será franciscano? Quem será?
    Penso que poderemos dizer, atendendo à celeridade com que foi escolhido (quinta votação) que os cardeais deram uma mensagem de unidade a todo o mundo.