Saudação Pascal

pascoa-2025

Caros Paroquianos

Celebramos as Festas Pascais, animados pelo convite que o Papa Francisco nos faz para vivermos este Ano Santo Jubilar como “Peregrinos da Esperança”. A graça do Jubileu reaviva em nós, Comunidade Paroquial, a Esperança e a Alegria que se tornou Boa Nova para toda a humanidade:

“Estarei convosco até ao fim dos tempos”. Mt 28,20. Portanto, vivemos de uma Esperança que não engana. Cristo, o Vivente, ficará sempre connosco, tornando-se companheiro de viagem também nos nossos caminhos incertos de Emaús.

Poder-nos-á parecer descabido falar, hoje, de Esperança, quando o inconstante cenário internacional e também o naciona,l se nos apresentam com graves turbulências geradoras de incertezas ,guerras, destruição, desespero, de morte. Para nós, cristãos, a nossa Esperança funda-se em Cristo Ressuscitado, porque a novidade surpreendente da Ressurreição projeta a Esperança para o ressurgir de uma nova cultura e de uma nova ordem social capaz de rejuvenescer o coração de cada homem e cada mulher, e lança novas sementes capaz de acalentar a espera confiante dos novos céus e da nova terra.

A vivência do Ano Jubilar também nos impele a criar um sentido novo de fraternidade, assente na misericórdia, na bondade, na harmonia e justiça entre todos os povos, devolvendo a cada homem e a cada mulher a sua dignidade de Filhos do mesmo Deus

Na Alegria Pascal, vivamos e caminhemos juntos como Peregrinos de uma Esperança que não tem ocaso.

Uma Santa Páscoa. Aleluia!


Os Párocos

P. José Fernando Saraiva Abrunhosa
P. José António Magalhães Rodrigues

 


 

A SITUAÇÂO ECONÓMICA DA PARÓQUIA

Como o fazemos todos os anos, o Conselho Económico apresenta à Comunidade Paroquial, embora sumariamente, as contas relativas ao ano Civil 2024-2025.

Na gestão dos bens económicos, pede-se à Paróquia que se garantam os recursos necessários para o culto divino, serviços de ação pastoral, conservação do património e a devida sustentação do Pároco, entre outros.

A chamada côngrua paroquial do ano de 2024 perfez o total de 33.880.80€. Quantia essa que foi aplicada nas obras de restauro da Capela-Mor da nossa Igreja Matriz. No dia de Natal, foi possível regressar à nossa Igreja Paroquial, passados dois anos, após o inicio das intervenções feitas. Devido a alguns sobressaltos havidos na gestão económica da Paróquia, a que somos alheios, não foi possível restaurar os dois altares laterias, a sacristia e a tela da “Última Ceia.”

O custo do restauro da Capela Mor rondou os 220.455,59 €. Para tal, tivemos que recorrer a um empréstimo junto de um paroquiano no valor de 100.00,00, sem juros, sendo o saldo disponível, neste momento, de 19.041.57€. Será afixado no escaparate da Igreja de Almacave, com alguma regularidade, o movimento das contas da Igreja, especificando as despesas e receitas mensais. Continuaremos, de acordo com as nossas possibilidades, o restauro da nossa Igreja Paroquial que rondará os 84.000.00€

Acresce que, com a presença de um novo pároco desde o dia 22 de setembro, a Paróquia tem que assumir, mensalmente, o seu ordenado e as despesas com a utilização pelo mesmo da residência paroquial. Sem a vossa generosidade, o encargo económico que temos agora sobre os ombros, torna-se cada vez mais penoso. Só a côngrua não chegaria, por si, para sustentar dois Párocos em Almacave. Neste momento, só um vive dependente da Paróquia.

Como no ano passado, queremos desvincular o pagamento da côngrua do contexto da Visita Pascal.

Assim, a côngrua, se possível, será paga ao longo do mês de março através de um destes meios:

  • Transferência bancária para o NIB: PT 50 00350 390 000 205 961 3027, com a identificação do nome e NIF
  • Cheque endossado à Fábrica da Igreja Paroquial de Almacave, com a identificação do NIF
  • Entrega do envelope sinalizado para tal, durante o mês de março, no Centro Paroquial
  • Entrega do envelope no dia da visita Pascal ao responsável do Grupo

 

Paróquia de Almacave, 6 de março de 2024

O Conselho Económico Paroquial.