TAIZÉ - Rumo a uma nova solidariedade

A Comunidade foi fundada em 1940 pelo Irmão Roger, que permaneceu como seu Prior até à sua morte em 16 de agosto de 2005, e é dedicada à reconciliação. A comunidade ecuménica é constituída por mais de cem homens de várias nacionalidades, representando ramos Protestantes e Católicos da Cristandade. A vida na comunidade foca a oração e a meditação cristã. Jovens de todo o mundo visitam Taizé todas as semanas para integrar na vida da comunidade.

Taizé germinou um estilo único de música contemplativa que reflete a natureza meditativa da comunidade. A música de Taizé foca frases simples, usualmente linhas dos Salmos ou outro pedaço da Escritura, repetidas e algumas vezes cantadas em cânone. O intuito da repetição é o de ajudar na meditação e na oração. Mais sobre a música e oração de Taizé pode ser encontrado no site da comunidade.

Pentecostes

O Pentecostes era para os judeus uma festa de grande alegria, pois era a festa das colheitas. Ação de graças pela colheita do trigo. Vinha gente de toda a parte: judeus saudosos que voltavam a Jerusalém, trazendo também pagãos amigos e prosélitos. Eram oferecidas as primícias das colheitas no templo. Era também chamada festa das sete semanas por ser celebrada sete semanas depois da festa da páscoa, no quinquagésimo dia. Daí o nome Pentecostes, que significa "quinquagésimo dia".

Festa da Confirmação

 

Quarenta jovens e alguns adultos receberam, no dia 1 de Junho, o Sacramento da Confirmação pela imposição das mãos do nosso Bispo, D. António Couto. O auditório do Centro Paroquial tornou-se Cenáculo onde pais, padrinhos e muitos jovens da Paróquia se congregaram para participarem nesta Celebração festiva da Confirmação dos adolescentes que terminam este ano o 10º da catequese paroquial.

O nosso Bispo deixou aos crismados uma mensagem de esperança e de compromisso, lembrando-lhes que, como confirmados, deverão tornar-se jovens evangelizadores, indo alegremente, pela ação do Espirito Santo, ao encontro dos outros jovens e levar-lhes a Boa Nova de Jesus.

Mensagem Pascal dos Párocos

Caros Paroquianos

A Páscoa é passagem para a vida plena, passagem para nós cristãos, que acreditam e vivem a Ressurreição de Jesus, das trevas à luz, do desânimo à esperança, do individualismo à comunidade. Pela sua entrega na cruz e pela sua ressurreição, Cristo venceu as forças do mal e da mentira, do pecado e da morte e promete aos seus discípulos a vitória do amor e da alegria. É esta a mensagem pascal que ecoa, como Boa Nova, por toda a parte, desde aquele Primeiro Dia da Semana.
Como estamos ainda necessitados desta Boa Nova!

As trevas que caíram sobre a terra, na Paixão do Senhor, ainda não se dissiparam. Continuam a escurecer o horizonte de muitos nossos irmãos.

Tríduo Pascal

O espírito quaresmal  encaminha- nos para a Semana Santa, que precede a Páscoa.

Na segunda, terça e quarta-feira da Semana Santa, a Igreja prepara-se para o Tríduo Pascal, contemplando o Servo sofredor. Nesse período, aparecem como figuras eloquentes, Maria, a Mãe de Jesus, Maria Madalena, que perfuma o corpo do Senhor, Pedro e Judas.

Na liturgia romana, o Tríduo Pascal é ponto culminante: "não se trata de um tríduo preparatório para a festa da Páscoa, mas são três dias de Cristo crucificado, morto e ressuscitado. Tem início na celebração da Ceia do Senhor, na Quinta-feira Santa, na missa vespertina, terminando com o domingo de Páscoa". São dias dedicados a celebrações e orações especiais.

APOCALIPSE, EUROPA E ESPERANÇA

Curso Bíblico sobre o livro do Apocalipse orientado pelo sr. Bispo de Lamego, D. António Couto

1. Introdução

Cruzam-se na Exortação Apostólica pós-sinodal Ecclesia in Europa, de 28 de Junho de 2003 [1], as temáticas da Europa e da esperança, articulação que hoje se compreende cada vez mais e melhor como necessária e urgente, dada a crescente onda de descrença que, nas últimas décadas, varre a Europa de forma imparável, transformando o espaço europeu num amontoado de velhas tábuas mais ou menos à deriva, sem rumo, sem destino e sem sentido.

IDE ATÉ AO CORAÇÃO DE DEUS E DOS IRMÃOS

Mensagem Quaresmal de D. António Couto

1. Na sua mensagem para esta Quaresma, o Papa Francisco convida-nos a acolher Jesus que, por amor, se fez nosso irmão, descendo ao nosso nível, para nos entregar o amor, a paz, a alegria, a fraternidade e a verdade. Por isso, veio ter connosco. De longe e do alto, só nos podia atirar dinheiro, mas não nos enriquecia. Não tocava nem sarava as nossas feridas, não lavava os nossos pés, não afagava o nosso coração, não tornava mais divina a nossa humanidade. Ele, que é o «rosto humano de Deus e o rosto divino do homem» (Ecclesia in America [1999], n.º 67), desceu ao nosso mundo, fez-se pobre, caminhou e caminha connosco, no meio de nós, para nos enriquecer com a sua pobreza (2 Coríntios 8,9).